Yolanda Díaz, sobre o que é chamado de "corrupção": "Peço ao PSOE que não hesite muito."

Sem se referir aos casos concretos do que "se chama corrupção" e que "se repetem nestes dias" e "às vezes dificultam a continuidade", a vice-presidente do Governo e ministra do Trabalho, Yolanda Díaz , apelou esta terça-feira em Valladolid aos seus "parceiros" no PSOE para que "não tremam, tomem medidas sérias" e "atuem com decisão" para "evitar o que está a acontecer" porque isso é "responsável e transparente".

É até aqui que vão as críticas da líder de Sumar aos socialistas, enfatizando seu desejo de "proteger e defender o governo de coalizão progressista", que ela exigiu que o PSOE "também proteja".

Em um evento com representantes de seu partido, a IU (Esquerda Unida), e dos sindicatos de Castela e Leão, a galega dedicou mais tempo ao seu discurso, apresentando seus argumentos para "demonstrar" que o líder nacional do PP, Alberto Núñez Feijóo, "não se importa com a corrupção". Como "fatos científicos" que "apoiam" sua afirmação, ela citou Isabel Díaz Ayuso "e as 7.291 mortes em casas de repouso" durante a COVID-19, e Carlos Mazón "as mais de 200 mortes pela Dana". Assim, "embora a corrupção seja muito grave em nosso país", concluiu que, se o PP "estivesse preocupado", ambos os líderes políticos "seriam demitidos".